Você sabe de onde vem as coisas que usamos em nosso cotidiano? As roupas, os móveis, o celular, a agenda, o carro…

E depois, após nosso o uso e consumo, para onde estas coisas vão?

Quando eu me fiz esta pergunta, eu tinha 22 anos (anos 80) e acabava de organizar uma pequena marcenaria, feliz com aquela realização. Já trabalhávamos há meses, meu companheiro, uma pequena equipe de marceneiros e eu, atendendo a construção civil com produtos feitos de imbuia e cerejeira, que me dei conta da responsabilidade sobre o impacto ambiental. Busquei saber dos processos de corte de árvores e o replantio e constatei a falta de respeito à diversidade e o equilíbrio necessário para a Mata Atlântica e o clima temperado da região sul do Brasil, bem como o ‘ataque’ e interesses escusos na Amazônia. E era como se compactuasse com isto. E junto a tudo isto, um grande silêncio.

“Leis e impostos não são suficientes, e, governos e empresas, e todas as partes da cadeia produtiva silenciam ao falarmos disto”.

Atitude e comportamento:
Ficamos aflitos enquanto pessoas, quando ouvimos falar sobre a pressão e impactos negativos no planeta. Seja no papel de consumidores ou produtores, seja nos serviços, nos sentimos responsáveis e sem saber como agir. Nem sabemos como fazer para melhorar o sistema, e nem o que fazer com nosso desejo e as consequências do consumo.

Gravei um vídeo pra te convidar a refletir sobre como nós podemos construir uma nova visão e criar habilidades para trazer soluções na realidade atual do planeta.

Comece essa transformação agora e compartilhe essa ideia com seus amigos
Espero que goste e deixe sua opinião nos comentários. Vamos ficar em contato!

Um abraço!
Bernadete Brandão

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